Desenvolvimento em nosso ambiente de trabalho com base nos riscos aos quais estamos expostas e afetam nossa vida no trabalho
DOI:
https://doi.org/10.31948/BIUMAR3-1-art4Palavras-chave:
Carga Mental, Estresse no Trabalho, Emoções, Comunicação, Bateria de Risco PsicossocialResumo
Este artigo mostra uma compilação em relação aos resultados encontrados nos tópicos Carga Mental, Estresse no Trabalho, Emoções, Comunicação, tratados durante o desenvolvimento do projeto, focados na melhoria desses fatores nos colaboradores dos serviços de assistência e administração, localizados em risco após a aplicação da Bateria de Risco Psicossocial de Gloria Villalobos, realizada em um hospital na cidade de Pasto, caracterizado pela média e alta complexidade da população no sudoeste da Colômbia. A metodologia utilizada foi focada em um modelo qualitativo, no qual entrevistas e atividades denominadas campanhas foram utilizadas, devido à falta de tempo e à disponibilidade de funcionários para participação nelas.
Biografia do Autor
Karen Daniela Cabrera Arévalo
Psicóloga practicante, Universidad Mariana
María Alejandra Muñoz Santander
Psicóloga practicante, Universidad Mariana
Juliana Pazos Luna
Psicóloga practicante, Universidad Mariana
Referências
Brody, L. (2001). Gender, emotion and the family. Contemporary Sociology, 30(1), 48. Doi: https://doi.org/10.2307/2654343
Chiavenato, I. (2007). Administración de Recursos Humanos. El capital humano de las organizaciones (8.ª ed.). México: Editorial McGraw Hill.
Company, R., Oberst, U. y Sánchez, F. (2012). Regulación emocional interpersonal de las emociones de ira y tristeza. Boletín de Psicología, (134), 7-36.
Del Hoyo, M. (2004). Estrés Laboral. Madrid, España: Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo.
Fundación Hospital Infantil Los Ángeles. (s.f.). Misión y Visión. Recuperado de https://hinfantil.org/plataforma-estrategica/mision-y-vision/
Goleman, D. (1995). Emotional intelligence. New York: Bantam.
Gómez, S., Barreto, R. y Sanjuanelo, D. (2017). Carga mental en cuidadores formales de personas con diagnóstico de enfermedad psiquiátrica en una institución hospitalaria en Bogotá. Recuperado de https://repository.udca.edu.co/bitstream/11158/647/1/Sergio%2013%20Febrero%202017%20Final%20Final.docx.pdf
Hernández, R., Fernández, C. y Baptista, P. (2 014). Metodología de la investigación (6.ª ed.).México: McGraw-Hill / Interamericana Editores, S.A. de C.V.
Kopp, C. (1989). Regulation of distress and negative emotions: A developmental view. Developmental Psycholog y, 25(3), 343-354. https://doi.org/10.1037/0012-1649.25.3.343
Pizzolante, I. (2004). El Poder de la Comunicación Estratégica. Bogotá, Colombia: Editorial Pontificia Universidad Javeriana.
Panunto, M. y Guirardello, E. (2013). Ambiente de la práctica profesional y el agotamiento emocional entre enfermeros de terapia intensiva. Revista Latinoamericana de Enfermagem, 21(3), 1-8.
Rojas, S. (2016). La inteligencia emocional en los empleados que prestan servicios a los usuarios del Hospital Germán Vélez Gutiérrez del municipio de Betulia - Antioquia (Trabajo de Grado). Corporación Universitaria Lasallista. Recuperado de http://repository.lasallista.edu.co/dspace/bitstream/10567/1760/1/Inteligencia_emocional_empleados_HospitalGermanVelezGutierre.pdf.
Villalobos, G. (2010). Factores de Riesgo Psicosocial. Bogotá, Colombia: Pontificia Universidad Javeriana.
Como Citar
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Revista Biumar es publicada por la Editorial UNIMAR de la Universidad Mariana bajo los términos de la licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0)